quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

O frutapão e o pseudo


O mesmo que pintar é o mesmo que a música faz com os ouvidos das paletas. A partitura que constituem às linhas, as manchas, os contrastes, os efeitos em toda a composição.
A dança dos tons e escalas cromáticas. A vibração e o equilíbrio do leve e pesado. Marcadores delimitam a luz na perfeita tendência da emoção do autor. A matemática presente entra discretamente sem ferir a lógica, mas, dando o motivo do porque, do agrado e satisfação que oculpa a tela óptica.
O mesmo que ouvir música é o que o pincel proporciona na mão do maestro. O rítimo, a cor e a emoção.

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